Susana Vieira é uma das atrizes mais queridas de todos os tempos, tendo uma carreira incrível na televisão, principalmente na TV Globo.

Na noite de sábado, 25 de setembro, a atriz foi uma das convidadas do programa “Altas Horas”, na qual desabafou sobre as dificuldades que enfrentou na vida recentemente, como o que ela sentiu durante a pandemia do coronavírus, sobretudo no início.

“Entrei na tristeza, na depressão, na solidão. Sem família, sem beijo, sem abraço, sem sexo, sem trabalho, com nenhuma perspectiva pela frente, sem vacina…”, lembrou ela, que fou convidada por um amigo para remontar a peça “Uma Shirlei Qualquer”, espetáculo de Miguel Falabella.

“Fiquei feliz de novo, saí da minha casca, da minha tristeza, comecei a estudar o texto e lembrar que eu sou atriz”, afirmou ela, que enfrentou uma leucemia recentemente.

“Tive uma grande queda na minha leucemia ultimamente. Tive que fazer quimioterapia de novo, quatro sessões. Eu achava que tinha morrido, mas tô viva, tô feliz! Eu sou brava pra caramba, no sentido de corajosa. Eu tô em pé, e vou fazer sucesso”.

“Uma Shirlei Qualquer” estreia em outubro no Teatro XP Investimentos, no Jockey Clube, Rio de Janeiro, e Susana fez questão de ressaltar que durante a temporada serão respeitados todos os protocolos de prevenção à Covid-19, e como desinfetação constante do local e manter até 50% da capacidade.

PEDIDO INUSITADO PARA O CAIXÃO

No dia 28 de agosto, foi ao ar o último programa “Se Joga”, da TV Globo. A partir de outubro, Fernanda Gentil irá se dedicar a outra atração na emissora.

Pois bem… Mas, um dos quadros que o público mais sentirá falta será o de Susana Vieira. No “Se Joga”, Susana respondia a diversas perguntas de famosos e anônimos.

Em sua última aparição no programa de Gentil, Susana foi questionada sobre o uso de rímel azul nos olhos. Sempre bem-humorada, Susana contou: “Eu já pedi: rímel azul no caixão. Juro que eu pedi pra botar: muito blush e rímel azul”.

A atriz também foi perguntada sobre seu primeiro beijo e brincou: “Eu vou lembrar? Do último eu lembro, antes da pandemia. Acreditam?”