A expulsão de Nego do Borel de “A Fazenda 13” continua repercutindo na web, principalmente as acusações de abuso sexual contra o funkeiro, e apesar de muitas críticas ao comportamento dele, alguns internautas o defendem.
Ingrid Guimarães, vendo a movimentação, decidiu se pronunciar sobre o assunto, mas sem citar nomes ou motivos, criticou os fãs que defenderam Nego do Borel, além de dar um posicionamento a quem abusa de mulheres embriagadas de maneira bastante forte.
“A velha história de que a mulher deu motivos. A culpa NUNCA será nossa, não importa o tamanho da sua roupa, a música que você escute ou dance”, declarou Ingrid Guimarães.
“E não tem desculpa nenhuma para tocar numa mulher bêbada. A pergunta e: e se fosse sua irmã ou sua filha? Mudaria?”
NEGO DO BOREL AFIRMA SE SENTIR PERSEGUIDO
Inconformado com a sua expulsão de “A Fazenda 13” por suspeita de abuso contra Dayane Mello, Nego do Borel publicou um vídeo com a sua versão dos fatos.
O material foi postado em seu feed com a legenda “Mais uma vez injustiçado, Mais uma vez eu não tenho voz!”, e o funkeiro fala das várias acusações enfrentadas por ele, entre elas porte de arma, violência contra mulheres, porte de dinheiro ilícito, entre outras. Ele atribui os ataques ao racismo e perseguição.
“Mais uma vez injustiçado e mais uma vez não tenho voz. Vim aqui esclarecer algumas coisas que estão acontecendo. Vou começar com o que estava acontecendo aqui fora antes do reality. Durante esses meses, venho sendo acusado de várias coisas”, disse ele.
“Assim como de eu ter fuzil dentro da minha casa e a polícia achou o de paintball. Fui acusado de passar doença, HPV, fiz todos os exames, constrangimento, nunca tive nenhuma doença e não tenho. Fui acusado de ter dois milhões na minha casa, polícia veio aqui e pediu 420 mil em dinheiro”, disparou.
“A polícia liberou porque a gente provou que o dinheiro é lícito. Fui acusado de ser racista. Eu? venho da favela, sou preto, meus amigos pretos, minha família preta… Não tenho nem argumentos para isso”, continuou Nego do Borel.
“Todas essas coisas que venho sendo acusado e provando o contrário junto com a polícia, não têm tido valor. As pessoas ainda estão me julgando. A minha voz não vale de nada. Hoje vejo o racismo escancarado”.