Wesley Safadão está de volta com gás total à sua rotina de shows. O cearense mostrou que tem fôlego de sobra nas últimas semanas de novembro. Prestes a começar o inverno nos Estados Unidos, ele aproveitou a agenda pós-pandemia mais propícia a shows e eventos e subiu por cinco cidades do país. Além disso, fez apresentações no cruzeiro que leva seu nome, o WS on Board. O cantor ficou entre os dias 20 e 28 de novembro trabalhando sem folga todos os dias.

Foram cinco dias intensos de trabalho entre 24 a 28 de novembro. Nos palcos dos Estados Unidos, o intérprete de passando pelas cidades de Miami, Orlando, Newark, Atlanta e por fim, Boston, respectivamente. Ao encerrar os dias de trabalho intenso, ele comentou a maratona e falou que o resultado estava dentro do que esperava. Para ele, foi uma ‘sequência muito vitoriosa’.

Além disso, o marido de Thyane Dantas falou ainda do processo de retomada das atividades econômicas após quase dois anos depois do início da pandemia. Como os eventos no Brasil ainda passam por um processo burocrático mais denso, as turnês por Estados Unidos e Europa se tornaram opções viáveis. Para ele, é gratificante ver a indústria do entretenimento em processo de evolução novamente.

“A pegada aqui foi forte, mas eu estou muito feliz com o resultado. Eu venho de uma sequência muito vitoriosa nas minhas apresentações, e fico feliz de poder ver o mundo do entretenimento retomando aos poucos.”, analisou.

PANDEMIA

Wesley Safadão enfrentou dificuldades para colocar o WS On Board no mar. Os problemas deram muita dor de cabeça para o diretor. Com ingressos esgotados antes da pandemia, o evento já foi adiado algumas vezes, mas agora enfrenta um obstáculo decisivo. Os navios, de acordo com liberação da Anvisa publicada em nota do dia 29 de outubro, só podem transportar 75% de sua capacidade, além comprovar duas doses da vacina contra a Covid-19 e PCR negativo para embarcar.

Com relação à vacinação e ao PCR, é um problema fácil de resolver, mas, quando os ingressos foram vendidos, a produção colocou toda a carga à venda e, com a nova regra, Safadão terá que reduzir em cerca de mil pessoas para o navio conseguir sair em viagem.