Whindersson Nunes é um dos famosos que também aproveitou para dar uma passadinha da Farofa da GKay, festa da famosa influenciadora que está acontecem em um hotel de luxo em Fortaleza, Ceará.
Nesta terça-feira, 7 de dezembro, o humorista aproveitou o tempo livre para curtir a piscina do hotel. Brincalhão, Whindersson fez movimentos com as mãos em cima de uma mesa, como se fosse um DJ.
Além disso, o humorista que estava usando apenas uma bermuda, não pareceu se importar com a presença dos fotógrafos que estavam no local. E vale relembrar que na noite de hoje acontece a terceira parte da festa que está dando o que falar.
QUARTO ERÓTICO
Nem nos sonhos mais ousados de festas de aniversário nós poderíamos pensar em algo assim. GKay preparou um Dark Room (quarto escuro) para a Farofa da GKay. A festa começou no domingo, 5 de dezembro, e já está causando com vários casais formados logo na primeira noite de shows. Então, para somar ainda mais à repercussão da festa, que tal um lugar onde não pode gravar stories e tudo fica um tanto quanto secreto? Christian Grey, vem cá!
O local fica na parte sul do Marina Park, hotel em Fortaleza onde acontece o evento promovido pela influencer, que terá três dias de duração e já começou com polêmica entre os convidados. Agora, não dá para entrar lá de qualquer jeito, não. Tem hora e algumas regrinhas a serem seguidas. A gente conta os detalhes por aqui e já adianta: precisa ter coragem e muita disposição!
Tudo começa pelo horário, tem hora para começar e terminar essa suruba aí. O Dark Room só é aberto às 5 da manhã. Ou seja, já vai estar todo mundo com álcool até a cabeça e muita energia para gastar, se é que vocês entendem. Ademais, os casais de famosos também estarão muito bem resolvidos e quem quiser algo a mais, já tem destino certo.
Contudo, GKay e a organização deixam claro que lá é o local onde não se pode gravar vídeos ou fazer qualquer foto. É para entrar, curtir e ir embora. Ou seja, o prazer é o que importa e os stories ficam para o lado de lá. Os mais apegados ao celular vão poder, no máximo, contar o que rolou lá dentro. Mostrar mesmo, nada.
